segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Um tempo pra mim.
Boa noite Amados!! Já teve dias em que vocês quisessem que o mundo parasse somente para poder ficar invisível? Hoje me sinto assim. Meu dia foi estressante e tudo que quero hoje é ficar sozinha, olhando pra frente sem ver nada... Vinha do trabalho, exausta, resolvi parar no supermercado pois precisava de algumas coisas. Resolvi comprar uma massa. Passei pela sessão das bebidas e decidi (porque hoje eu mereço) comprar um bom vinho. Estou em casa agora, ouvindo Creedence Clearwater Revival (música de velho? Não acho!). Abri a garrafa de vinho, coloquei a água para ferver, coloquei a massa e agora espero ela ficar pronta. Enquanto isso, degusto essa delícia, que fica esquecida por algum tempo, mas quando bate a vontade de saboreá-lo, não há como resistir... 1/2 garrafa já se foi... Hoje é segunda... Amanhã levanto cedo... E daí? Eu mereço desestressar. E nada me desestressa mais do que fazer o que gosto: comer, beber e ouvir música (existem outras coisas, mas hoje essas são as principais!). Como naquele filme com Julia Roberts: Comer, rezar, amar. Quando Elizabeth Gilbert resolveu largar tudo e viajar em busca de autoconhecimento, ela deve ter tido um dia de cão (como muitos de nós temos), teve coragem, e muita, de fazer o que muitos de nós não teríamos. Mas, como eu, ainda, não posso largar tudo e viajar, me contento com pequenos e individuais prazeres. E é maravilhoso!! Esquecer os problemas, as contas, a dieta, a rotina... Estou me sentindo ótima! Será o efeito do vinho? Não sei dizer, mas que é bom isso é!!! Ahhh! Agora tenho que finalizar este post, pois minha massa já está no ponto. Umá ótima segunda-feira a todos!!!!!! Abraços!!
domingo, 7 de agosto de 2011
Sexta...
Bom dia queridos amigos! Venho dar notícias sobre nossa dieta. Minha amiga Jomara, acreditem, emagreceu 5 Kg!! Márcia, minha amiga, tá nora hora de voltar e recomeçar a dieta conosco (porque ela só deu a idéia e até agora não compartilhou nosso árduo caminho!) Agora mais do nunca estamos motivadas a continuar em nossa viagem pelo mundo das saladas! E temos uma nova integrante: Lorena. Seja bem vinda à nossa dieta! E como vocês sabem, na sexta, enfim, é o dia de nossa parcial libertação. Nesta última nos foi solicitado por nossos amados amigos Carlos e Junior, que fizéssemos iscas de fígado com purê de batata. E como o pedido deles é uma ordem para nós, lá estávamos na sexta com nosso almoço preparado: iscas de fígado com pimentões vermelhos e amarelos e cebola, purê de batata, arroz, salada (não pode faltar jamais em nossa nova vida) e para sobremesa, porque pelo menos na sexta nós merecemos, mousse de maracujá (será que pode esta inusitada combinação?) Pode sim!! Porque temos que comer o que nos dá prazer, sem culpa, sem modos (às vezes). O prazer de compartilhar o que cada um gosta e misturá-los e maravilhoso. Agradeço a companhia do almoço de sexta: Jomara, Telma, Lorena, Carlos e Junior. Aguardo ansiosa nossa próxima sexta. Um beijo enorme para cada um deles e um ótimo domingo a todos vocês meus queridos amigos!!! Abraços!
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Infância.
Boa noite queridos amigos! Eu sei que prometi a receita de Agnolini neste post, mas realmente esta semana foi muito corrida, ainda não tive tempo para prepará-lo. Mas como hoje minha mãe fez um pão caseiro, resolvi repassar esta receita a vocês. Esta é uma receita que vem de gerações. Lembro-me das visitas à casa dos meus bisavós... Sempre tinha um pão caseiro sobre a mesa, água fervente no fogão a lenha para passar um café. Enquanto a família se reunia para conversar, nós, crianças íamos brincar no terreiro (como eles chamam o quintal). Era muito bom... dávamos comida para as galinha e os porcos, e eram porcos enormes! Eu não entendia quando via pendurado em varais de madeira, as tripas, que usavam para fazer lingüiça, não conseguia imaginar que elas vinham dos porcos. Minha tia, Bernardina, criava gansos (animais que acredito até hoje, serem melhores protetores de casa do que cães), Eles corriam atrás de nós e nos bicavam com força. Era uma alegria! Subíamos até a jaqueira, e sempre tinha jaca madura. Este caminho nos levava até o pé de araçaúna (uma frutinha de cor vinho bem forte, uma delícia!) e lá ficávamos, comendo, brincando, correndo... Aprendi minhas primeiras receitas lá. Fazíamos um fogareiro no quintal e lá cozinhávamos: arroz, farofa e fritávamos banana. Esta foi a primeira refeição que fiz. Depois disso, aqui em casa mesmo, gostava de fazer esse fogareiro no quintal, a comida ficava com um gostinho de fumaça que dava um toque a mais no sabor! Aprendi a andar de bicicleta e a subir em minhas primeiras árvores... Boas lembranças! Gostaria que toda criança tivesse a oportunidade de vivenciar a infância desta e de outras maneiras! Essa é origem de alguns dos meus prazeres! Repasso a vocês esta receita deste pão que acompanha gerações de minha família. Espero que gostem. Um enorme abraço!
Pão Caseiro
10g de fermento biológico seco
1 kg de trigo
30 ml de óleo vegetal
250 ml água morna
3 ovos
1 colher (sopa) de margarina
8 colheres (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
Preparo:
Misture o fermento com o açúcar e o sal, acrescente os ovos, a margarina e os ovos. Acrescente a água morna e misture bem até a massa ficar homogênea. Sove por + ou - 20 minutos. Faça uma pequena bolinha com a massa e coloque em ½ copo de água. Deixe a massa descansar até a bolinha flutuar. Asse em forno pré-aquecido por + ou - 30 minutos ou até que estejam dourados.
Pão Caseiro
10g de fermento biológico seco
1 kg de trigo
30 ml de óleo vegetal
250 ml água morna
3 ovos
1 colher (sopa) de margarina
8 colheres (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
Preparo:
Misture o fermento com o açúcar e o sal, acrescente os ovos, a margarina e os ovos. Acrescente a água morna e misture bem até a massa ficar homogênea. Sove por + ou - 20 minutos. Faça uma pequena bolinha com a massa e coloque em ½ copo de água. Deixe a massa descansar até a bolinha flutuar. Asse em forno pré-aquecido por + ou - 30 minutos ou até que estejam dourados.
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